Tratamento de Doença diverticular em Belo Horizonte
Médico especializado em Doença Diverticular
Nossa clínica oferece cuidados especializados e personalizados para pacientes com doença diverticular.
Tecnologia de ponta e tratamentos avançados
Nossa equipe multidisciplinar combina experiência clínica com compaixão, garantindo que cada paciente receba um tratamento personalizado que atenda às suas necessidades individuais. Seja você recém-diagnosticado ou lidando com a doença há anos, estamos aqui para apoiá-lo em cada etapa do caminho.
Saiba Mais
O que é o Doença Diverticular?
A doença diverticular é uma condição em que pequenas bolsas, chamadas divertículos, se formam na parede do cólon. Essas bolsas podem ficar inflamadas ou infectadas, causando sintomas como dor abdominal, cólicas, alterações no hábito intestinal e, em casos graves, complicações como diverticulite.
Embora geralmente seja tratável, a doença diverticular pode exigir mudanças na dieta, medicamentos e, em alguns casos, intervenção cirúrgica.
A diverticulite geralmente é tratada com antibióticos, que podem ser dados por via oral ou por via venosa. A dieta no período de tratamento deve ser pastosa e deve-se tomar muito líquido. Após o tratamento a dieta volta a ser rica em fibra.
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Coloproctologista em Belo Horizonte
Quase 30 Anos de Experiência
Dr. Rodrigo Gomes da Silva, coloproctologista com vasta experiência internacional e especialização em cirurgia robótica.
Com quase três décadas de prática, oferece tratamentos avançados e precisos. Doutor em Cirurgia pela UFMG, também atua como professor e pesquisador, contribuindo para o avanço da medicina.
Cirurgias Realizadas
Anos de experiência
Perguntas Frequentes
Os sintomas podem incluir dor abdominal, cólicas, mudanças no hábito intestinal, inchaço e sensibilidade abdominal.
Embora não haja cura definitiva, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves. Alguns pacientes apresentam crises de diverticulite de repetição e outros não.
Os fatores de risco incluem idade avançada, dieta pobre em fibras, obesidade, tabagismo e falta de exercícios.
Não necessariamente. A maioria dos casos pode ser gerenciada com mudanças na dieta, medicamentos e outras terapias conservadoras. A cirurgia é reservada para casos graves ou complicados.