Procedimento para tratar incontinência fecal ganha destaque no Brasil
A incontinência fecal pode ser definida como a liberação indesejada de muco, gases ou fezes de maneira incontrolável.
A incontinência fecal pode ser definida como a liberação indesejada de muco, gases ou fezes de maneira incontrolável.
O peritônio é uma fina membrana protetora, que cobre o abdome, como um lençol, protegendo os órgãos como o estômago, intestino ou cólon. O câncer de peritônio é frequentemente causado pela disseminação de células cancerígenas preexistentes no intestino ou no aparelho reprodutor feminino.
Os sintomas são semelhantes: dores na hora de evacuar, sangue nas fezes, inchaço no ânus, ardência ou incômodo após a evacuação, dor ao se sentar e coceira. Com tantos sintomas em comum, fica fácil confundir os dois problemas.
O anúncio da chegada da tecnologia 5G no final de 2021 causou grande repercussão em todo o país, com a possibilidade de uma internet mais rápida e estável.
Ainda são muitos os mitos que rondam a saúde do intestino. E, infelizmente, ainda é grande o número de pessoas que deixam de procurar um especialista por vergonha de revelar algum sintoma mais íntimo ou até mesmo por preconceito.
A colite pseudomembranosa é uma inflamação no cólon que ocorre quando há a proliferação da C. difficile, uma bactéria que causa desde diarreias leves até quadros graves.
A colostomia envolve muitos mitos e tabus, por isso, no texto de hoje vou esclarecer alguns mitos mais comuns.
Tenesmo retal é um termo científico para descrever quadros de evacuação incompleta ou desejo de evacuar mesmo que no intestino não haja fezes. O tenesmo não é uma doença, mas pode estar ligado a diversas outras, desde algo mais simples até mais grave, como o câncer de intestino.
A fissura anal é uma ferida no ânus que pode ser tratata com mudanças de hábitos alimentares, pomadas e ingestão de mais água. Porém, esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, a cirurgia pode ser recomendada.
As cirurgias para correção do problema podem tanto uma fissurectomia e esfincterotomia
Fatores emocionais, hormonais, baixa ingestão de água, dieta muito restritiva e vergonha de usar banheiro fora de casa são fatores que contribuem para que as mulheres tenham mais constipação intestinal do que os homens. Estima-se que cerca de 40% das mulheres brasileiras sofram com a prisão de ventre.